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Emissão em Contingência(NFC-e) com o SAT para Estado de SP

No estado de São Paulo não é possível utilizar a contingência offline no formato que ocorre em outras unidades federativas, portanto, na versão 1.4.020.002 a aplicação passou por melhorias para comportar o SAT como contingência.

Fonte: nfce-sp-desobrigado-a-posse-de-sat-previamente-ativado-para-credenciamento-do-contribuinte-para-emissao-de-nfce

Fluxograma

Fluxograma básico do processo de acionamento do equipamento SAT, quando em processo de contingência.

Considerações Importantes

  • Na conferência de VENDAS teremos, obrigatoriamente 2 registros de encerramento referenciados para cada CAIXA, sendo 1 registro para o modelo NFC-e e 1 registro para o modelo SAT (contingência).
  • No PDV, os registros da venda utilizarão OBRIGATORIAMENTE o mesmo ID de TURNO a ser exportado unificado para o retaguarda (fechamento de caixa);
  • No PDV, o SAT terá um registro aberto automaticamente junto à NFC-e na tabela CUPOM_R60M (serão impressos ao final do dia 2 encerramentos);
  • No PDV JAMAIS deverá existir dois registros ATIVOS e EM USO simultaneamente, além de não ter, também, mais de um registro em contingência. Para tratar a validação, foi criado uma trigger (ECF_BIU0).

Configurações Gerais

Para liberação do SAT como contingência, deveremos realizar algumas configurações.

Retaguarda

As configurações de formas de pagamento devem ser as mesmas tanto para a nfc-e quanto para o SAT. Ao transformar a venda no frente de caixa em caso de contingência, será utilizada a DESCRIÇÃO e o P_ID DA RETAGUARDA para fazer a correlação das formas.

Na retaguarda na aba Geral deveremos selecionar no campo Modo de Contingência = SAT.

Na aba WebService confirmar se UF de Destino está setada SP e SSL Type = LT_TLSv1_2. Demais configurações padrões para o ambiente de produção.

Deve-se no cadastro de ECFs inserir ou atualizar as seguintes informações:

Frente de Caixa

No arquivo INI do EasyCash teremos as tags referenciando NFC-e e SAT, conforme segue:

A liberação inicial SEMPRE será NFC-e. Afinal este é o tipo de transmissão padrão. Quando a configuração 32907(NFCe: Modo de Contingência) estiver setada no frente de caixa para SAT em contingência, embora no INI esteja setado o mesmo, não será apresentado para o usuário esta opção.

Após liberação inicial, teremos o PDV cadastrado no retaguarda. Neste exemplo seria o PDV 003.

Obrigatoriamente para o estado de São Paulo, deveremos informar um SAT para a contingência.

Deveremos selecionar Marca e Modelo do SAT. Caso esteja cadastrado na retaguarda corretamente o SAT em contingência, será mostrada no grid da tela de liberação. Ao clicar em Cadastrar SAT será mostrada a seguinte mensagem:

O botão Habilitar será automaticamente acionado, transformando este SAT em uma contingência no caixa em questão. Será mostrada a mensagem:

Abaixo temos a imagem da contingência SAT cadastrado no retaguarda referenciando o PDV 003, segue:

Após este processo, devemos carregar e CONFERIR os dados do WebService no frente de caixa e demais configurações padrões. Na aba GERAL também deve carregar a contingência SAT padronizada na retaguarda. Seguem as telas:

Após liberações será habilitado no menu do PDV o grupo de funções SAT e dentro das configurações deveremos carregar OBRIGATORIAMENTE os dados de todas as abas Alíquota, Comprovante Não-Fiscal, Relatório Gerencial, Formas de Pagamento. Segue:

OBS: Caso o menu não seja habilitado é porque a liberação da contingência não ocorreu conforme esperado. As configurações deverão ser revistas e o processo de liberação refeito.

Processo de Vendas

Abaixo temos uma NFCe autorizada normalmente em um caixa com contingência SAT:

Ao realizar um NOVA venda em que o SAT foi acionado, não existirá impressão alguma para o NFCe. O equipamento é acionado e a venda sendo autorizada, temos a impressão do documento fiscal. No caso foi forçado o servidor do EasyCash para offline para simular este ambiente.

Como especificado no fluxograma deste processo, toda venda inicia-se no modelo 65(NFC-e). Caso a contingência SAT tenha que ser acionada, esta mesma VENDA é devolvida para o frente e revertida para o fluxo do modelo 59(SAT). Na tabela CUPOM o registro é aproveitado e alterado de 65 para 59 na coluna MODELO e o CCF atualizado para o retornado pelo SAT.

Quando o fluxo do SAT é acionado a sequência de numeração NFC-e gerada inicialmente, segue para inutilização e a próxima venda segue com seu fluxo padrão. Abaixo o exemplo de numeração a ser inutilizada:

Teremos para cada PDV duas impressões de encerramento do dia, NFCe e SAT respectivamente (quando houver).

Como dito, teremos sempre 2 registros separadamente por modelo para conferência de vendas. Os processos de reimportação e validar Cupons na SEFAZ não sofreram alterações. Segue a imagem:

Servidor de Fila SAT

No arquivo INI do EasyCash teremos as seguintes tags alteradas no grupo [SAT]:

  • Remoto = 1 - Indica que as transmissões das vendas em SAT irão ser direcionadas para um SAT conectado em outra máquina.
  • RemotoHost = 192.168.0.239 – Indica para qual máquina, que tenha o servidor FILA configurado, as vendas serão direcionadas.

No SERVIDOR onde temos o equipamento receptor deveremos ter também uma nova cópia do servidor do EasyCash que fará o gerenciamento destes documentos recebidos. Em seu arquivo INI temos a tag [SAT] com seu parâmetros próprios.

A sua interface também é modificada conforme a imagem:

O ícone da bandeja do Windows também é modificado conforme a imagem:

Uma das opções gerenciais que temos neste servidor de fila é a possibilidade de visualizar e exportar os documentos recebidos para processamento além de abrir o seu respectivo XML, conforme a imagem:

manuais/easycash_sat_contingencia_nfce.txt · Última modificação: 2024/01/09 17:39 por rsouza